Cinco meses de prisão para um soldado israelense que roubou à Flotilha da Liberdade

O militar, que se declarou culpado sem a necessidade de ir à juízo, roubou um notebook, duas lentes de câmeras fotográficas e uma bússola

Soldado israelense é levado ao Mavi Marmara por meio da técnica Fast-roping;
A ação foi considerada desatrosa por militares de vários países, inclusive de Israel

Um tribunal militar israelense condenou hoje a cinco meses de prisão um soldado que roubou um notebook e vários dispositivos ópticos dos ativistas internacionais que participaram da Flotilha da Liberdade em 31 de maio.

O soldado identificado apenas pela inicial de seu nome "G", também foi expulso do curso de oficiais que participava, sem contar que foi multado em 700 shekels (cerca de 140 Euros), informou o site noticioso hebreu Yediot Aharonot.

Se trata do primeiro caso que um soldado israelense é processado pelo assalto a Flotilha da Liberdade, o qual morreram nove ativistas turcos por disparos dos comandos de elite da Armada Israelense, que tomaram o principal navio da Flotilha, o Mavi Marmara.