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terça-feira, 26 de maio de 2015

É OFICIAL: Moscou fornecerá complexos de mísseis antiaéreos S-300 ao Irã

A Rússia confirmou essa terça-feira (26) que decidiu entregar os complexos de mísseis antiaéreos ao Irã, mas disse que ainda não pode anunciar a data para o cumprimento do contrato.

“A decisão sobre a entrega do S-300 ao Irã foi tomada, mas a realização do projeto vai demandar algum tempo”, disse Yevgeny Lukyanov, vice-chefe do Conselho de Segurança da Rússia.

“Pelo que entendi, o tempo de entrega ainda não chegou”, disse Lukyanov.

As negociações sobre o controverso acordo, o qual foi cancelado por decreto presidencial russo em 2010, terminaram na última segunda-feira (25).

O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabakov, disse nessa terça-feira que o acordo ainda está sendo finalizado.

4 comentários:

  1. Michel em quantos % esse sistema vai melhorar a defesa antiaérea Iraniana,além o Iram desenvolve um sistema similar ao S300 correto,agora o plano de possível ataque por parte de Israel ainda teria sucesso.

    CH

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  2. Henrique Marinho: a Rússia havia se acovardada em fornecer os sistemas S300 ao Irã, como a França se acovarda em liberar os porta-helicópteros da classe Mistral à própria Rússia. A pergunta que fica é: ante quem uma Rússia e uma França se acovardam? Michel, você tem explicação?

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    Respostas
    1. Não é questão de acovardamento. Estado não tem amigos, tem interesses. Devemos analisar qualquer relação bilateral por essa máxima. A Rússia não vendeu o S-300 ao Irã para não ser sancionada. Sanções iguais as que recebe hoje. Como a Rússia não tem nada a perder, pois os interesses na Ucrânia são maiores e por isso foi sancionada, a Rússia decidiu fornecer o sistema ao Irã. Já a França, apenas não quer ficar mal com seus sócios da OTAN. Lembrem-se a França nunca esteve tão bem com seus sócios da OTAN como hoje, basta ver que foi no governo de Sarkozy que ela, a França, voltou ao comando da Aliança Atlântica. Ademais, a França viu que a Rússia pode tirar vantagem de uma arma sua e de sua tecnologia em uma eventual guerra.

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